quarta-feira, 2 de outubro de 2013

CASA 7 - E OS RELACIONAMENTOS CÁRMICOS

A casa 7, que descreve o cônjuge, dá também algumas explicações cármicas. Por que homens brilhantes e inteligentes, desposam mulheres que não tinham nem a cultura, nem a educação, nem a inteligência deles? Ou o contrário. Os seus contemporâneos julgam severamente esses casamentos, inteiramente "descombinados". Para retomar o termo de uma época antiga, esses "casamentos desiguais" só poderiam ser explicados por uma necessidade cármica. Por que, então, um homem muito brilhante, muito célebre, muito rico, acharia admirável uma pessoa feia, insignificante, ou de muito baixo nível moral? Por que essa atração entre dois seres separados pela nacionalidade, pela raça, pela religião e pela língua? Porque teceram entre eles, outrora, laços que ainda hoje os aproximam. A casa 7 indica esses laços. Ela está em analogia com o signo do casamento, Balança. Muitas pessoas casam-se essencialmente para liquidar alguma velha dívida oculta no fundo de uma gaveta cármica.
A casa 7 deve ser lida tendo constantemente em vista a casa 1: não só ela indica as virtudes e lições que faltam à pessoa, e para as quais ela se deve orientar - como também as pessoas indicadas na 7 (pelos planetas) são os instrumentos dessa progressão necessária. Por vezes muito dolorosa!



 (Bibliografia consultada em obras de Stephen Arroyos, Dorothée Koechlin de Bizemont e Edgar Cayce)  Nova-Lis
   




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