sexta-feira, 5 de julho de 2013

A BELA RESPOSTA DE ARTUR DA TÁVOLA SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE ASTROLOGIA



Do paradigma mecanicista ao holístico
ARTUR DA TÁVOLA

O grande físico patrício Marcelo Gleiser, em visita ao Brasil, deu-se ao trabalho de publicar cá na Folha um respeitoso artigo ("Profissão: astrólogo?", Mais!, pág. 22, 28/7) contrário ao meu projeto de regulamentação da profissão de astrólogo, que visa coibir a charlatanice que medra no setor, ao lado da seriedade dos estudos e trabalhos de pessoas respeitáveis do mesmo. Preciso dar-lhe a resposta nos termos que colocou, os científicos. Faço-o em respeito a ele, com a certeza de que escreveu por ouvir falar, e não por haver lido o referido projeto.
Observa-se, no artigo dele, o rodar do mesmo velho disco: "nenhum cientista foi consultado". Como se fora a ciência até hoje atrelada a Newton, Descartes e Freud, pleiteando uma unanimidade petrificada que há muito se perdeu. Observa-se também o desgastado preconceito, advindo de um afastamento patriarcal de formação e vinculado à ignorância (do ato de ignorar) específica diante da amplitude do assunto.
Endosso o pensamento do médico e cientista suíço Carl Gustav Jung, que já há muito rompeu com tal pretensa "unanimidade científica" freud-newton-cartesiana do absolutismo de um pensamento divorciado do sentimento e da intuição.
Da mesma forma que os freudianos se detêm à contingência e voluntariamente se lhes escapa o senso do sentido profundo, os críticos superficiais da astrologia e dos métodos mânticos se enganam ao reduzir as analogias arquetípicas existentes entre o sistema planetário e o modelo humano e os acontecimentos a meras interpretações mecânicas dos movimentos dos corpos celestes e das constelações. A crença na existência de um significado sobrenatural para os céus não é necessariamente astrológica.
Não é bem assim, nem é por aí.
Carl Jung, em sua vasta sabedoria e respaldo científico, por exemplo, também escreveu em face da magnificência cósmica: "Se o não-sentido prevalecesse, o aspecto racional desapareceria".
A separação entre a astrologia e a astronomia não depõe em desfavor de nenhuma delas e pode ser comparada à separação existente entre a alquimia, que evoluiu para a psicologia analítica, e a química. Não postulam os melhores astrólogos nenhuma evidência quantitativa de que planetas e estrelas possam influenciar o comportamento de pessoas aqui na Terra. A astrologia não é uma crença, porém um precioso elenco, parte ciência, parte arte, parte religiosidade.



Volta à Idade Média é a unilateralidade e a intransigência de pretender impor verdades freudianas limitadas


Astrologia e bons astrólogos têm sua própria competência e idoneidade.
Inútil é, friso, ataque à astrologia atado a pensamento e percepção, ignorando sentimento e intuição. O mesmo se diga dos métodos mânticos (quiromancia, runas, numerologia, baralho cigano, cristais, tarô, búzios etc.).
Nossa própria cultura tão mais valorizada seria se não nos tivéssemos distanciado tanto da sabedoria ancestral dos indígenas brasileiros.
Persiste a física uma ciência, se não consegue mais definir nem o que seja a matéria? Onde está a validação empírica do que ocorre dentro do átomo e que se concilia com a sabedoria oriental de 500 ou mais anos antes de Cristo? Com a palavra os cientistas...
Volta à Idade Média, a nosso ver, é a unilateralidade e a intransigência de pretender impor verdades freudianas limitadas, destituídas de visão holística, cegas à sabedoria do Oriente; de se restringir, sem nem disso ter sequer consciência, a um radical patriarcado agonizante, como se imaculado fosse.
Nunca, sob a cangalha freudiana, esperando a anulação de sentimento e intuição mercê de simples idéias sob a função pensamento, chegar-se-á à compreensão das maravilhas e verdades astrológicas e dos métodos mânticos.
O horóscopo de 12 signos é uma supersimplificação. Na verdade, cada ente humano é um signo conciliando o limite matemático de se multiplicarem os 12 signos solares pelos 12 "chineses", pelos 12 ascendentes solares, pelos 12 ascendentes "chineses" e progressivamente pelos múltiplos aspectos. A leitura do mapa astrológico se encontra muito mais próxima da verdade astrológica do que um horóscopo de 12 signos.
Constatamos, na verdade, que a divergência existente se associa mais a estados de consciência, aspectos associados e suas consequências do que propriamente a idéias, pelo fato de não poderem ser reduzidas a meras idéias intelectuais todas as luzes do conhecimento que abrange entendimento mais amplo.
Além de recomendar-lhe a leitura de Jung, sugiro-lhe, ademais, aduzir a seus vastos conhecimentos algumas leituras de antroposofia. E lembro, ademais, que entre meus projetos está também o da regulamentação da profissão de filósofo. Mas este não trará polêmica. Por certo terá o aval da ciência ocidental, mecanicista.


Artur da Távola, jornalista e escritor, é senador pelo PSDB-RJ e líder do governo no Senado.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Quiron


 
O Quíron Espiritual
“O Quíron reflete a nossa frustração. A frustração de não conseguirmos ser quem somos ao mais alto nível espiritual.”
 Jesus, através de Alexandra Solnado
 
Texto extraído do Livro 1 – “Este Jesus Cristo Que Vos Fala”,  de Alexandra Solnado
 “Quero ditar-te hoje sobre os astros na mitologia grega. Dizia-se que os astros serviam para abençoar as pessoas com as suas características. As entidades teriam passado tempos em cada astro e traziam para a Terra essas mesmas características. Hoje vou ensinar-te uma nova maneira de ler os mapas. Vais buscar o que cada um tem de melhor ao planeta Quíron É onde se esconde a verdadeira essência.”
Mas o Quíron não é a ferida?
“É a ferida e a cura, o bloqueio e o potencial.”
 
Texto extraído do Livro 2 – “Este Jesus Cristo Que Vos Fala”,  de Alexandra Solnado 
 “Qual é a missão?
“Limpar, ajudar. Curador, sem dúvida, e é por isso é que o Quíron faz das suas quando faz quadratura a ele próprio (ao Quiron natal).”
 
Texto extraído do Livro 3 – “Este Jesus Cristo Que Vos Fala”,   de Alexandra Solnado
 “Gosto de falar no planeta Quíron porque ele significa o vosso ser espiritual, aquele que perdurou através dos séculos, aquele que trouxe através dos tempos os anseios de um só ser, independente das várias encarnações e dos vários corpos e vidas que essas encarnações propunham.
Esse ser, com ideais próprios, tinha que se confrontar com a personalidade e o ego de cada uma das encarnações, e com o carma que esses egos iam ganhando nessas encarnações.
E, como sabes, cada sofrimento não compreendido provoca mais carma e consequentemente mais vindas à terra para limpá-lo. E assim cada vez esse ser espiritual fica mais longe de se ver completo, de se ver exercido em toda a sua plenitude.
— Porquê?
A dor e o sofrimento com os parâmetros aí de baixo, não os compreende, revolta-se, não dá significado ao que vive, não percebe que atraiu o que está a passar para limpar e evoluir, culpa os outros da sua evolução, bloqueia, e esse bloqueio vira um carma.
Nunca mais quererá voltar a essa situação para não sofrer. Nem nesta nem em outras vidas.
E a situação que supostamente tinha sido despoletada para resolver e avançar, fica ali, congelada, à espera de melhores dias.
E a pessoa nesta e em outras vidas, vai atraindo situações semelhantes, cada vez mais fortes e violentas, para ir lá, a esse lugar descongelar, desbloquear, aceitar, chorar, fazer finalmente o luto da perda, e de tanto mastigar aquela dor, ela se desfaz.
É aí que o carma desaparece.
Só aí é que a densidade se dilui e a pessoa começa a elevar-se. E, ao elevar-se, começa a encontrar o seu ser espiritual, quem ela verdadeiramente é, quem ela nunca deixou de ser, desde que nasceu como energia, há milhões de anos atrás.
É isso que Quíron significa no mapa astrológico.
Esse ser espiritual, que está ferido, pois não consegue ser quem é, quem sempre foi, porque a pessoa está tapada pelo medo, pelo carma.
Esse ser tem uma ferida espiritual por não ter conseguido se exercer como ser, como pessoa a nível espiritual. O Quíron reflecte a nossa frustração. A frustração de não conseguirmos ser quem somos ao mais alto nível espiritual.
No dia em que a pessoa conseguir limpar os carmas, tratar os medos, desbloquear, vai começar a vislumbrar um ser belíssimo, cheio de luz, cheio de emoções para partilhar.
Nesse dia, a frustração secular cessa, e dá-se início à verdadeira revolução da humanidade.”
 
 

CURIOSIDADES..... PRESSÁGIOS DO DIA DA SEMANA EM QUE NASCEU SEGUNDO OS ANTIGOS


Os que nascem no domingo, costumam ser formosos, altivos e seguros de sí.
Os que nascem na segunda-feira são inconstantes, preguiçosos e dorminhocos.
Os que nascem na terça-feira costumam ser inclinados à religião.
Os que nascem na quarta-feira costumam ser industriosos.
Os que nascem na quinta-feira costumam ser modestos, pacíficos e sossegados.
Os que nascem na sexta-feira costumam ser terríveis de condição, e costumam viver largo tempo.
Os que nascem em sábados são fortes e principais.


CALENDÁRIO PERMANENTE (1901 - 2092)

  
Tabela A - Anos
Tabela B - Meses
1901 - 2000
| 2001 - 2092
J
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0
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06
34
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0
3
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1
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0
3
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23
51
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07
35
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0
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1
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Tabela C - Dias/Semana
Exemplo: Em que dia da semana caiu o dia 10 de julho de 1926? Foi num sábado. Como?

Explicação: Procure na Tabela A o ano de 1926 e siga na mesma linha à direita, parando no mês de julho na Tabela B. Ao número encontrado (neste caso 4), adicione o número do dia em questão (10) e terá o resultado de 14, verificando na  Tabela C que dará sábado.
OBS:
a) quando for ano bissexto, (em destaque na tabela A), somar + 1 ao número do dia procurado, (entre 01-03 e 31-12), além do número encontrado na tabela B; b) destacar, na tabela A, as linhas: 4 ; 8 ; 12 ; 16 ; 20 ; 24 e 28 , pois, são os anos bissextos.
D
01
08
15
22
29
36
S
02
09
16
23
30
37
T
03
10
17
24
31
Q
04
11
18
25
32
Q
05
12
19
26
33
S
06
13
20
27
34
S
07
14
21
28
35